domingo, 14 de agosto de 2011

Rolos de papel higiénico para receber o Papa

Aproveitando a visita do Papa Bento XVI a Espanha, a Renova lançou rolos de papel higiénico com as cores da bandeira do Vaticano para serem utilizados como serpentinas gigantes.

O Papa Bento XVI vai estar em Espanha entre 16 e 21 de Agosto e várias marcas começaram já a lançar produtos aproveitando a ocasião.

Numa jogada de marketing, a Renova concebeu rolos de papel higiénico amarelos e brancos (as cores da bandeira do Vaticano) para distribuir pelos peregrinos. A ideia é que sejam utilizados como serpentinas gigantes para saudar Bento XVI.

"Com este pack original, a Renova pretende animar Madrid e ajudar os jovens e mesmo os mais velhos a receber o Papa de uma forma divertida", explica a empresa. in DN


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6 comentários:

Alma peregrina disse...

Quantas árvores foram mortas para que o DN publicasse uma notícia com esta relevância?

Oh, bem... pelo menos não é publicidade gay.

joaquim disse...

Palavra de honra que não sei o que dizer!

Trata-se de papel higiénico, quer queiramos quer não, o que não me parece muito apropriado.

No fundo é apenas e só um golpe publicitário!!!

Inês disse...

acho uma total falta de noção...

Anónimo disse...

Que causa mais miserável ser-se contra isto: http://www.youtube.com/watch?v=BhXZyMfQs68&feature=related

Bernardo Motta disse...

É preciso saber-se que CEO da Renova, o Paulo Pereira da Silva, é católico convicto. Ele é mais um excelente exemplo do que um católico motivado pode fazer, qualquer que seja a sua actividade profissional.

Nestes tempos em que as empresas têm pudor em aderir a convicções religiosas específicas, a atitude da Renova é de louvar. Chame-se jogada de marketing, não vejo que mal tem isso. Porque é que vender papel higiénico seria incompatível com celebrar a visita do Papa no âmbito das JMJs?

Um abraço a todos!

Catarina disse...

Concordo Bernardo.

Acho uma ideia mesmo gira, divertida, inovadora, católica e que, sim, traz lucro a uma empresa que decidiu fazer uma manobra de marketing dirigida aos católicos! Qual é o mal? Se todas as empresas o fizessem era óptimo sinal! Mas não, preferem apoiar a distribuição de preservativos (um exemplo em mil), porque ser católico "não é fixe"...